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Finalmente é possível acabar com aquela indesejada sobra de pele nas pálpebras sem fazer cirurgia! 

A Blefaroplastia com jato de plasma é um procedimento realizado com um moderno equipamento que consegue encolher a pele sobre as pálpebras, dando um aspecto de rejuvenescimento quase imediato! 
O procedimento é realizado com anestesia local, sendo indolor. As principais vantagens são:
Não precisa de de repouso pós procedimento, 
Sem cortes nem suturas. 
Resultado eficiente e natural
Fica incrível!
 

Atualmente podemos tratar os pacientes com Olho Seco e Blefarite com um equipamento de Luz Pulsada desenvolvido especialmente para a Oftalmologia! A luz pulsada já era muito usada na dermatologia,  e nesse novo protocolo traz benefícios excelentes para os pacientes que sofrem com blefarite crônica, rosácea ocular e olho seco. 

São 3 sessões rápidas e indolores, que melhoram muito a qualidade de vida!

O excesso de pele acumulado sobre as pálpebras recebe o nome de Dermatocálase. Essa pele redundante pode também estar associada à protrusão de bolsas de gordura, tanto nas pálpebras superiores quanto inferiores.

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O surgimento da dermatocálase é um processo natural do envelhecimento que ocorre devido ao aumento da frouxidão dos tecidos (pele, músculos, etc). Ocorre também um processo de perda de gordura na face levando a uma perda da sustentação destes tecidos, que junto com a força da gravidade, acaba por causar uma queda da pele ao redor dos olhos e em toda a face.

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O tratamento da dermatocálase é feito pela cirurgia de Blefaroplastia.

A Blefaroplastia superior é a cirurgia realizada para a retirada do excesso de pele acima dos olhos.

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As queixas comuns antes da cirurgia são: pálpebras volumosas, dobras de pele sobre os olhos, aspecto “cansado”.

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A cirurgia geralmente é realizada sob anestesia local e sedação e tem a duração de aproximadamente 60 a 90 minutos. Não há necessidade de curativos que tampem a visão. O paciente geralmente tem alta algumas horas após a cirurgia, não havendo necessidade de internação prolongada.

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Geralmente a região ao redor dos olhos pode ficar edemaciada e com alguns hematomas no pós operatório, que melhoram em uma a duas semanas, dependendo da cicatrização de cada paciente. O pós-operatório costuma ser muito tranquilo, sem a necessidade frequente de remédios para dor.

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A cicatriz fica “escondida” na dobra da pálpebra superior, e após alguns meses, com os cuidados adequados, torna-se imperceptível.

A Blefaroplastia Superior consegue remover o excesso de pele e de bolsas de gordura deixando o olhar mais leve e harmonioso! É uma das cirurgias estéticas mais realizadas no mundo, mas deve ser feita sempre com o máximo de cuidado e por um profissional médico com experiência no assunto, de maneira a alcançar o melhor resultado com o mínimo risco de complicações.

A Blefaroplastia inferior é a cirurgia realizada para a remoção ou reposicionamento das bolsas de gordura palpebrais, além da retirada de pequenos excessos de pele.

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As queixas mais comuns antes da cirurgia são: Bolsas sob os olhos, aspecto “inchado”, olhar cansado, olheiras muito aparentes.

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A Blefaroplastia inferior pode ser realizada por uma técnica minimamente invasiva, a técnica transconjuntival, que permite que as bolsas sejam retiradas sem a necessidade de uma incisão na pele, e consequentemente sem cicatriz. É indicada para pacientes mais jovens ou pacientes que buscam uma cirurgia com aspecto mais natural.

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Em casos com muito excesso de pele, é feita uma incisão bem rente aos cílios inferiores, que após algumas semanas ou meses, torna-se imperceptível.

 

A cirurgia geralmente é realizada sob anestesia local e sedação e tem a duração de aproximadamente 60 a 90 minutos. Não há necessidade de curativos que tampem a visão. O paciente geralmente tem alta algumas horas após a cirurgia, não havendo necessidade de internação prolongada.

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Geralmente a região ao redor dos olhos pode ficar edemaciada e com alguns hematomas no pós operatório, que melhoram em uma a duas semanas, dependendo da cicatrização de cada paciente. O pós-operatório costuma ser muito tranquilo, sem a necessidade frequente de remédios para dor.

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Pacientes com ptose palpebral apresentam “olhos baixos” e dificuldade para abri-los, mesmo fazendo força. A Ptose pode ser unilateral ou bilateral, congênita ou adquirida com o passar dos anos. A causa da ptose é o enfraquecimento, paralisia ou desinserção dos músculos que fazer a abertura ocular (elevadores). O tratamento é cirúrgico, e a técnica a ser utilizada depende de vários fatores, como a causa da ptose e a avaliação da força dos músculos elevadores.

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Em casos leves e com boa função muscular é possível fazer uma técnica sem incisão na pele, e consequentemente sem cicatriz aparente.

O Entrópio ocorre quando o músculo Orbicular e os ligamentos que sustentam as pálpebras  perdem a tensão e ficam frouxos. Uma parte do músculo “cavalga” sobre a outra, fazendo com que a pálpebra e os cílios virem para dentro.

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O atrito dos cílios com a superfície ocular causa irritação constante, sensação de areia nos olhos, secreção e até úlceras.

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Ao enxugar os olhos com força o paciente pode piorar o problema. A cirurgia de correção é feita com uma incisão pequena para recolocar as pálpebras na posição ideal.

Tumores palpebrais precisam ser cautelosamente retirados para que não afetem o funcionamento palpebral. Todos os tumores devem ser enviados para análise histopatológica.

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Tumores benignos como cistos podem ser retirados sem grandes margens de segurança, muitas vezes até sem necessidade de sutura.

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 Tumores malignos precisam ser retirados com margem de segurança, análise prévia do tipo de tumor (biópsia) e muitas vezes análise intra-operatória por meio de congelação ou cirurgia de Mohs. Em casos mais graves pode ser necessária uma nova cirurgia para ampliação da margem de segurança, além da reconstrução palpebral.

O calázio geralmente se manifesta como uma “bolinha” na pálpebra (superior ou inferior).

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Ocorre por obstrução ou inflamação de uma das glândulas da margem dos cílios. Pode estar relacionado a oleosidade excessiva da pele, resíduos de maquiagem, poluição, alterações do sistema imune, doenças de pele, entre outras causas.

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Quando o tratamento clínico não é suficiente, pode ser removido cirurgicamente. A cirurgia é realizada sob anestesia local e sedação para maior conforto do paciente. Geralmente uma pequena incisão é realizada na parte de dentro da pálpebra, evitando assim uma cicatriz visível.

O ácido hialurônico é uma substância produzida naturalmente pelo organismo, que está presente principalmente na pele. Sua função é reter água, conferindo hidratação e volume. Ao longo do tempo, essa substância se degrada e, ao mesmo tempo, o organismo diminui sua capacidade de reposição, causando a perda de volume em determinadas áreas faciais, como a região das têmporas, bochechas e malar. Além da diminuição do colágeno, a ação da gravidade também impactará nestes sinais, causando perda de definição e contornos faciais, mais observadas nas rugas que vão do canto do nariz em direção ao canto da boca e região das olheiras.

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O ácido hialurônico aplicado nessas regiões devolve sustentação e volume para a face, além de estimular a produção de colágeno. Existem várias formulações diferentes específicas para cada região, e a duração varia de 6 meses a 2 anos, podendo ser reaplicado quando necessário. O resultado é muito suave e natural, conferindo um aspecto mais jovial à face.

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O uso terapêutico da toxina botulínica teve início na área da oftalmologia, no começo da década de 80, para o tratamento do estrabismo. Atualmente tem amplo uso na estética facial, sendo bastante seguro e eficaz.

A aplicação da toxina botulínica nos músculos da face atenua as linhas de expressão adquiridas com a idade. Com isso conseguimos reduzir as rugas finas da testa, glabela e dos famosos “pés-de galinha”. Ao reduzir a força de contração desses músculos conseguimos evitar o surgimento de novas rugas sem alterar a expressão facial. A aplicação deve ser repetida após alguns meses, já que o efeito não é permanente.